1. |
O Bom Pastor
03:07
|
|||
O Bom Pastor
Todo domingo vai pra igreja pregar
Na congregação o seu rebanho tocar
Pague o dízimo, compre sua salvação
Pois só quem salva é nossa religião
Ensina a apedrejar
Esquece o que é perdoar
Distorce palavras de amor
Ouvindo o seu bom pastor
Com a intolerância em seu coração
Odeia o próximo, machucam o irmão
Em nome de Deus, justifica violência
Tudo de acordo com aquele sermão
E desse jeito levam o seu ganha pão
E não importa se o pobre fica na mão
Os 10%, todo mês tem que pagar
Se não no céu o fiel não vai entrar
Ensina a apedrejar
Esquece o que é perdoar
Distorce palavras de amor
Ouvindo o seu bom pastor
Com a intolerância em seu coração
Odeiam o próximo, machucam o irmão
Em nome de Deus, justificam violência
Somente a fé cega e a incoerência
Com a intolerância em meu coração
Odeio o próximo, machuco o irmão
Em nome de Deus, justifico violência
Ovelhas mandadas, mas sem inocência
|
||||
2. |
Síndrome do Impostor
03:58
|
|||
Síndrome do Impostor
Sei, meu maior inimigo sou eu
Isso eu nunca me deixo esquecer
Pois se paro para respirar
Minha rasteira vem sem demorar
Desde cedo aprendi a deixar
Rastros certos pra me despistar
Pois não posso me deixar vencer
Competindo comigo e sempre
Me fazendo falhar
Tudo vai dar errado de novo eu sei
Irei garantir outra vez
Preparando armadilhas para me parar
Me olhando no espelho / Auto-sabotagem
Nessa batalha de eu com eu mesmo
Cada qual esconde seus segredos
Mas eu sei que esse eu impostor
Também sabe que é enganador
Então não suportando esta farsa
Eu me saboto com minhas trapaças
Os meus planos pra me derrubar
Competindo comigo e sempre
Me fazendo falhar
Tudo vai dar errado de novo eu sei
Irei garantir outra vez
Preparando armadilhas para me parar
Me olhando no espelho / Auto-sabotagem
|
||||
3. |
Máscara Rubra
04:02
|
|||
Máscara Rubra
A nobreza da cidade estado se isola no Palácio,
Promovendo bailes
E fora das muralhas os corpos enchem as praças
Pois a morte rubra
Que chega tão silenciosa e bruta
Sem pedir licença, de forma abrupta
Vai ceifando almas corruptas e puras
Escuridão, decadência
Máscara Rubra
Enquanto a orgia no castelo segue opulenta e bela
Há uma presença que não foi convidada e que desfila ao ser notada
É a morte rubra
Que chega tão silenciosa e bruta
Sem pedir licença, de forma abrupta
Vai ceifando almas corruptas e puras
Escuridão, decadência
Máscara Rubra
Em todas sete salas os convidados desabam sufocados
De dor tão aguda
Iludidos que isolados estariam sãos e salvos
Dos domínios da morte rubra
Que chega silenciosa e bruta
Sem pedir licença, de forma abrupta
Vai ceifando almas corruptas e puras
Escuridão, decadência:
Máscara Rubra
Que chega silenciosa e bruta
Sem pedir licença, de forma abrupta
Vai ceifando almas corruptas e puras
Escuridão, decadência
As chagas vermelhas
O terror no ar
O suor escorrendo
O sangue a brotar
Bebemos do vinho
Tentando esquecer
Do destino que espera
Quando o sino bater
|
||||
4. |
Bem vindo à Ceia
02:09
|
Trinca de Selos BA, Brazil
Gravadoras Independentes TRINCA DE SELOS é um coletivo formado pelos selos baiano: Brechó Discos, Bigbross Records e São Rock Discos.
Streaming and Download help
If you like Sátiras da vida, Morte e Anti-inflamatórios, you may also like:
Bandcamp Daily your guide to the world of Bandcamp